Só pela imagem, não fica logo com vontade de experimentar estas cornucópias?
Sabe quando temos a certeza de que um doce é mesmo bom? É quando até aqueles que não são tão apreciadores desse tipo de pratos não resistem em provar – e até repetir – uma sobremesa feita com muito açúcar… e muito amor! Aliás, o amor é algo que nunca falta nas receitas da ilha Terceira… e estas cornucópias não podiam ser exceção!
Reza a História que as cornucópias surgiram das mãos hábeis das religiosas dos tempos remotos dos conventos de Angra do Heroísmo. E, mais uma vez, temos um doce com um nome curioso… Qual será a origem deste?
Bom, na realidade, tudo se deve ao vaso que tem a forma de um corno – daí a designação de cornucópia. No seu interior, depositavam-se flores e frutos, o que, antigamente, simbolizava abundância. Agora, o cone é recheado com um doce irresistível!
Mas há outros ingredientes que contribuem para que este doce se torne no seu favorito. É que além de contar com uma preparação simples, tem uma rica aparência! É um dos casos em que o apetite surge logo ao primeiro olhar!
Este é um daqueles doces que costumam estar associados às tradições do Natal… Mas, cá para nós, as tentações gastronómicas não têm mês, nem quadra! Por isso, encontre esta e outras receitas no meu recente Livro “Receitas dos Açores”. Adquira já o seu exemplar aqui!