A minha árvore de Natal deste ano é especialmente encantadora!
Nunca sei explicar exactamente porque gosto tanto do Natal. É claro que receber presentes daqueles que amo, da família e dos amigos, é uma sensação fantástica, mas todo o espírito associado a esta quadra também é encantador. As rádios vão passando cada vez mais músicas alusivas à quadra, as ruas já estão todas decoradas com luzes natalícias e por todo o lado há sempre uma árvore de Natal mais bonita que outra e as pessoas ficam mais simpáticas, com um sorriso rasgado no rosto, mais solidárias… e isto é tão bom.
Como fã de Natal que sou, há algo que não pode faltar na minha casa: a árvore de Natal, um dos principais símbolos desta quadra, sendo uma forma divertida e emocionante de celebrar o nascimento do menino Jesus e de passar uma mensagem de esperança, alegria e paz.
Nos últimos 20 anos, sempre optei pelo pinheiro artificial. No entanto, neste Natal, tomei a decisão de adquirir um pinheiro natural do Horto do Campo Grande, cujo administrador, Pedro Pulido Valente, me deu óptimos conselhos para escolher a melhor árvore.
No Horto do Campo Grande há dezenas de árvores, umas com raiz, que podem ser reaproveitadas, e outras sem. Umas enormes e outras mais pequenas, e é por ter um espaço tão reduzido no exterior que optei por uma árvore sem raiz.
A minha é especial, afinal, estive 20 anos a adiar esta vontade! E tem aquele cheirinho tão característico dos pinheiros naturais, há um perfume diferente e tão bom por toda a casa. Até fico com pena de ter de tirar a árvore em Janeiro! E o melhor de tudo é que para termos estes pinheiros não é preciso abater árvores: é que eles são produzidos apenas para este fim!
Agora com esta lindíssima árvore de Natal já me sinto completamente contagiado pelo espírito desta quadra tão nostálgica e especial! Como está a ser consigo?