7 mistérios sobre a raça humana que a ciência ainda não sabe explicar

7 mistérios sobre a raça humana que a ciência ainda não sabe explicar

Nós achamos que sabemos tudo sobre a raça humana, mas há coisas que nem a ciência sabe

Depois tanto tempo, era de supor que a ciência já compreendesse as principais características da raça humana. Mas, a verdade é que há muita coisa que ainda está por explicar.
Vamos conhecer alguns desses mistérios? Eu trago aqui uma pequena lista!

Por que sentimos dor?

A dor é uma experiência universal e uma das primeiras da vida. Mas o que é realmente a dor e como ela funciona ainda é um verdadeiro mistério.
Desde os pesquisadores que estudam a dor aos que desenvolvem remédios para tratá-las, ninguém concorda com uma definição capaz de descrever a dor.

De onde vem a personalidade?

A maioria dos cientistas concorda que a personalidade tem desenvolvimento no cérebro, mas isso não significa que sua origem é mesmo compreendida. Seria ela decidia pelo ambiente em que uma pessoa vive ou existe algum tipo de predisposição genética? Nenhum pesquisador conseguiu decifrar o mistério a partir de análises do cérebro ou do código genético, o que sugere uma forte vantagem para o grupo que defende a determinação do ambiente nesse processo.

Por que rimos?

Alguns especialistas teorizam que o riso é sinal de que uma possível ameaça não apresenta perigo, enquanto outros apontam para uma reação a algo que não saiu como esperado. Os dois grupos estão corretos de alguma forma, já que ninguém sabe ao certo porque rimos. Dentre todas as suspeitas, já se conseguiu descobrir que o riso afeta todas as áreas do cérebro mais do que qualquer outra resposta emocional.

Por que dormimos e sonhamos?

Nenhum cientista tem dúvida de que o sono é essencial e fundamental para os humanos, mas ninguém sabe explicar o motivo. Por mais que exista a sensação de renovação de energia após o sono, a verdade é que o corpo pode gastar muito mais calorias do que quando estamos acordados para realizar suas funções.

Como surgem os canhotos?

Cerca de 10% da população mundial é canhota, o que só é percebido nos humanos, já que noutras criaturas do reino animal não há qualquer tipo de preferência ou dominância pelo lado direito ou esquerdo.
Ainda que seja um mistério, os cientistas já sabem que ser canhoto é definido pela genética, o que significa que a característica deve ter oferecido algum tipo de vantagem evolutiva, mas não se sabe qual pode ter sido.

Como mantemos as memórias?

Se tentar lembrar-se de qualquer coisa, é bem provável que consiga encontrar essas informações na memória. Mesmo que elas estejam guardadas no cérebro, nenhum especialista sabe dizer onde realmente ficam.

O que é a consciência?

Graças à existência da consciência, os seres humanos são capazes de criar relações e interações únicas, com ações, sentimentos, pensamentos e traços que diferenciam cada indivíduo.
Mesmo que a distinção seja clara, não existe uma explicação sobre os processos que criam os estímulos e pensamentos que geram essa diferença de compreensão para humanos.

Mesmo que a ciência já seja capaz de explicar muita coisa, ainda tempos um longo caminho pela frente até que seja possível compreender o ser humano. Até lá, é tentar viver a vida da maneira mais feliz possível!


Related Posts

4 características das mulheres que atraem os homens!

4 características das mulheres que atraem os homens!

A ciência jura a pés juntos que estas são as características das mulheres que mais seduzem os homens! Continua a ser um mistério como seduzir aquela pessoa por quem sentimos alguma atração. Será preparando um doce delicioso? O seu prato preferido? Bom, parece que, pelo […]

Exame de sangue deteta qualquer cancro dez anos antes de a doença se manifestar!

Exame de sangue deteta qualquer cancro dez anos antes de a doença se manifestar!

Será que este exame de sangue é o começo do fim desta doença? Embora seja uma doença transversal e que parece que atinge cada vez mais gente, o cancro pode ser prevenido ou, pelo menos, ser detetado o mais cedo possível. Para isso, é importante […]