É verdade, mais um aniversário… passou mais um ano. O tempo passa a correr e no meio da azáfama nem nos apercebemos como tudo passa tão rápido.
Num corre-corre constante, entre projetos pessoais e profissionais, lá vou tentando dispor de tempo para estar com as pessoas de quem mais gosto. A quem sou grato por me aturarem, por estarem sempre a meu lado, sobretudo quando mais preciso.
Há anos que não congregava tanta gente no dia do meu aniversário. Ou porque trabalho nesse dia ou porque simplesmente não me apetece. Mas, este ano foi diferente. Apeteceu-me, e muito.
Consegui então reunir os amigos, pessoas importantes para mim. São poucos, mas bons. Não são muitos, mas são os meus! Sei que com eles poderei contar sempre. E eles sabem que também estou aqui…
O jantar foi sereno. Serviu para meter o palratório em dia com amigos com quem não estava há muito. Mas foi como se nos tivéssemos visto no dia anterior. Porque a amizade também é isto, é não cobrar.
E este ano senti esta necessidade, de os reunir, porque foi um ano bom. De escolhas. Um ano de ceifa, de triagem. O joio ficou pelo caminho, bem lá atrás. Optei por eliminar o que não era do bem, quem não estava nem vinha por bem. Livrei-me de tudo o que era tóxico e passei a ter mais tempo para dedicar a quem verdadeiramente merece.
Uma vez mais, fiquei muito feliz por se terem juntado a mim neste dia. Mas não lhes vou agradecer. A amizade não se agradece, retribui-se.
Aos amigos virtuais, a si que me lê e acompanha diariamente por aqui ou pelo pequeno ecrã, também sou grato. Muito, muito mesmo. E, à semelhança do que tem acontecido ao longo dos últimos anos, tentarei sempre responder a todas as mensagens que me vão endereçando.
Um abraço…